Utilizando o “movimento maker” como ferramenta principal de trabalho, os alunos foram incentivados a construir um novo “membro” para a sala de aula, feito em tamanho real e utilizando materiais diversos, disponíveis no ateliê fixo da sala. Nesta aula, foi criado o primeiro sistema do corpo humano a ser estudado pelos alunos, o digestivo. O intuito é que os alunos acrescentem ao boneco novos órgãos, à medida que forem conhecendo e aprendendo sobre cada um deles.
“A cultura maker tem como princípio o aprender a partir de sua própria experiência prática. Você aprende pesquisando, levantando hipóteses, testando, compartilhando as descobertas e informações.” Ivan Hypolito